Era uma vez um livro,
Em cuja capa estava
escrito:
“Nunca abra este
livro”.
Mas Inocêncio, um
garoto muito curioso,
Que não recuava
frente aos desafios,
Resolveu, na
biblioteca,
Escolher justamente
esse livro.
Ele poderia ter
escolhido qualquer outro,
Mas a advertência:
“Nunca abra este livro.”
Despertou a
curiosidade em sua imaginação
E desenhou, em seu
rosto, um sorriso.
Inocêncio abriu o
livro proibido,
E, de suas páginas, saltou
alegremente
Um monstrinho verde, muito
atrevido.
O monstrinho adorava
contar histórias
E fazia questão de
ser ouvido.
Inocêncio, no início,
aborreceu-se
E tentou prendê-lo
novamente.
Mas o encanto havia
sido quebrado,
E o livro não poderia
mais aprisioná-lo.
Inocêncio, pesaroso,
arrependeu-se
De ter, a
advertência, ignorado.
Com o passar do
tempo, no entanto,
Ele se afeiçoou ao
insistente monstrinho...
Passou a compilar
suas histórias,
E todos pensaram que
fosse ele o autor.
Ele tentou dizer a
todos
Que era o monstrinho
Quem as escrevia...
Mas, em sua palavra,
Ninguém acreditou.
E, até hoje, todos consideram
Inocêncio um grande escritor.
Eh Inocencio foi levado pela curiosidade! Mas eu acredito que o ser humanoeh assim mesmo!
ResponderExcluirAmei, O Livro Proibido! Parabens, Sisi!
Fico feliz que você tenha gostado da história. Obrigada pelo carinho e pela visita. Beijos
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